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Liberdade

Acusado de participar no assassinato e esquartejamento de Silvana Rodrigues é solto

Ministério Público do Estado perder o prazo para se manifestar sobre sua internação definitiva.

10/09/2024 13h15Atualizado há 2 semanas
Por: Kassio

Acusado de participar no assassinato e esquartejamento de Silvana Rodrigues é solto após falha no prazo do Ministério Público

Um dos acusados de participar do brutal assassinato de Silvana Rodrigues de Sousa, Huerson Heik de Sousa Silva, foi solto nesta segunda-feira (09) após o Ministério Público do Estado perder o prazo para se manifestar sobre sua internação definitiva. Huerson, que havia sido apreendido no Centro de Internação Provisória (CEIP), foi liberado após 45 dias detido, decisão confirmada pelo delegado Bruno Ursulino, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O crime ocorreu no dia 23 de junho deste ano, quando Silvana foi morta e esquartejada. Partes de seu corpo foram encontradas três dias após o assassinato, em sacos plásticos, na zona sudeste de Teresina. Segundo a investigação, sete pessoas participaram do homicídio. Entre os suspeitos, João Victor Barros, Sebastian Valério dos Santos e Maria Clara Sousa Nunes estão presos. Francisco José Ferreira permanece foragid e las foi indiciado, e um

outro adolescente lu. bém foi apreendido.

 

Depoimento segundo o delegado. "No início do depoimento, ele quis mentir. Mas quando apresentamos as provas, ele confirmou sua participação, inclusive detalhando a divisão de tarefas entre os envolvidos", afirmou o delegado Bruno Ursulino.

A soltura de Huerson gerou frustração nas autoridades. "Lamentamos, porque a polícia faz sua parte. É muito difícil, especialmente devido ao clima de medo gerado pelas facções, o que afeta as testemunhas. Nos colocamos à disposição para agilizar as respostas a esses atos infracionais cometidos por menores", comentou o delegado, referindo-se à complexidade de lidar com casos envolvendo facções criminosas e menores de idade.

Agora em liberdade, Huerson poderá responder em outras instâncias, mas o atraso do Ministério Público em se manifestar criou um impasse no processo de sua internação. O caso continua sendo investigado, e a busca por outros envolvidos, como Francisco José Ferreira, segue em andamento.

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