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Lula indica piauiense Carlos Brandão para o Superior Tribunal de Justiça

A indicação será formalizada no Diário Oficial da União e, conforme o rito constitucional, o nome de Brandão será submetido à sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.

Alexia Dias
Por: Alexia Dias
27/05/2025 às 22h12 Atualizada em 27/05/2025 às 22h26
Lula indica piauiense Carlos Brandão para o Superior Tribunal de Justiça
O desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão/ Foto: Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou, nesta terça-feira (27), o desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão, natural de Teresina (PI), para ocupar uma das vagas de ministro no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A indicação será formalizada no Diário Oficial da União e, conforme o rito constitucional, o nome de Brandão será submetido à sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal e, posteriormente, ao plenário da Casa .

 

Brandão foi o mais votado na lista tríplice elaborada pelo STJ em outubro de 2024, concorrendo com as desembargadoras Daniele Maranhão Costa, do TRF1, e Marisa Ferreira dos Santos, do TRF3 . A vaga a ser preenchida decorre da aposentadoria da ministra Assusete Magalhães, ocorrida em janeiro de 2024 .

 

A escolha de Brandão contou com o apoio de figuras influentes, como o ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, além do governador do Piauí, Rafael Fonteles .

 

Carlos Brandão possui uma trajetória acadêmica e profissional destacada. Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1986 e em Direito pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) em 1993. É doutor em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) . Ingressou na magistratura federal em 1997 e, em 2015, foi promovido a desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). Durante sua carreira, atuou como diretor do foro da Seção Judiciária do Piauí e coordenou programas de conciliação e comitês nacionais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) .

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